Teco, teco-teco, teco-teco
Na bola de gude, era o meu viver
Quando criança, no meio da garotada
Com a sacola do lado, só jogava pra valer
Não fazia roupas de boneca
Nem tampouco convivia com as garotas
Do meu bairro, que era natural
Subia em poste, soltava papagaio
Até meus 14 anos, era este o meu mal
Teco, teco-teco, teco-teco
Na bola de gude, era o meu viver
Quando criança, no meio da garotada
Com a sacola do lado, só jogava pra valer
Não fazia roupas de boneca
Nem tampouco convivia com as garotas
Do meu bairro, que era natural
Subia em poste, soltava papagaio
Até meus 14 anos, era este o meu mal
Com a mania de garota folgazã
Em toda a parte que eu passava, encontrava um fã
Quando havia festa na capela do lugar
Era a primeira a ser chamada para ir cantar
Assim vivendo, eu via o meu nome ser falado
Em todo canto, em todo lado
Até por quem nunca me viu
E hoje, a minha grande alegria
É cantar com cortesia para o povo do Brasil
♪
Teco, teco-teco, teco-teco
Na bola de gude, era o meu viver
Quando criança, no meio da garotada
Com a sacola do lado, só jogava pra valer
Não fazia roupas de boneca
Nem tampouco convivia com as garotas
Do meu bairro, que era natural
Subia em poste, soltava papagaio
Até meus 14 anos, era este o meu mal
Teco, teco-teco, teco-teco
Na bola de gude, era o meu viver
Quando criança, no meio da garotada
Com a sacola do lado, só jogava pra valer
Não fazia roupas de boneca
Nem tampouco convivia com as garotas
Do meu bairro, que era natural
Subia em poste, soltava papagaio
Até meus 14 anos, era este o meu mal
Com a mania de garota folgazã
Em toda a parte que eu passava, encontrava um fã
Quando havia festa na capela do lugar
Era a primeira a ser chamada para ir cantar
Assim vivendo, eu via o meu nome ser falado
Em todo canto, em todo lado
Até por quem nunca me viu
E hoje, a minha grande alegria
É cantar com cortesia para o povo do Brasil
Teco, teco-teco, teco-teco
Na bola de gude, era o meu viver
Quando criança, no meio da garotada
Com a sacola do lado, só jogava pra valer
Não fazia roupas de boneca
Nem tampouco convivia com as garotas
Do meu bairro, que era natural
Subia em poste, soltava papagaio
Até meus 14 anos, era este o meu mal
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