Acerta em cheio, rapaz
Bate no peito, tua alma é a paz
Apressa o menino
Que nunca se esqueça
Cidade grande
A cultura do não dividir
Aonde que tá a corrente que prende
Se perde controle, não deixa cair
(Vai a) panela tá cheia, vai
Uma hora tá pra acabar
Corrente que passa, a arte que some
Ciência de louco, cultura arrasta, uia
Consciente ou inconsciente
É o menino que procura a sua resposta
Onde é que ela está
Se afinal, estamos juntos, juntos vamos terminar
Intitulado o poeta do concreto, basta
A cultura que arrasta, o sentimento afasta
Se a origem é a resposta
O que vai nos restar
Se é errado, já não presta, é o que vale
De monte ao monte, o caminho é uma chave
Interferindo em sintonia com a rádio
Se a mensagem já chegou, vai pra cidade
Se é errado, já não presta, é o que vale
De monte ao monte, o caminho é uma chave
Interferindo em sintonia com a rádio
Se a mensagem já chegou, a distância da cidade
♪
Quanta despesa
Veja que está ilesa a mesma
Que não me desce, que não me desce
Um homem, a sua prece
Aumenta a distância, aumenta a rendição
Subiram pra achar solução
Mas sem proteção, achou ilusão
Só desconfiança (pla)
Uma série de teste, veste o que não te agrada
A cada linha que passa
Ou faça valer, ou outra se traça
E a grande aposta é ver a vida em tal estado
E isso é a pergunta, é qual vai ser o estrago?
Já tá cansado de falar de consciência, já
Alimentado, tá perdido em várias crenças, tá
Onde cê vai, rapaz? Onde cê vai, rapaz?
Onde cê vai, rapaz? Acho que está perdido
Tem pressa, sim senhor, mas sem olhar pra trás
Agir sem consciência, a ideia cai
Enquanto fazem festa, a gente analisa
Mensagem coletiva à identificar
Tem pressa, sim senhor, mas sem olhar pra trás
Agir sem consciência, a ideia cai
Enquanto fazem festa, a gente analisa
Mensagem coletiva à identificar
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