E qual é? A desculpa que você quiser Outro dia vai entender, pois é O que nos resta é um qualquer Inconsciência basta E travou a batalha Previu que ia ser fácil Quem no erro se encontrava Agora pede paz, agora pede paz Talvez dance quem der o inicio do lance final Um inicio no erro é o tropeço, seu ato fatal Observo caretas, caminhão e a carreta Nem tudo se ajeita O preço da meta pra não ser igual E pra não ser igual Onde há fogo nem sempre há fumaça Corre bem longe ignora a desgraça Mas não quer nem ver Nem ver, nem ver Mas não quer nem ver Nem ver, nem ver Onde há fogo nem sempre há fumaça Corre bem longe ignora a desgraça Mas não quer nem ver Mas não quer nem ver Em uma fonte que sustenta Numa base onde quem pensa Salafrário mal amado, impedido pelo esquema La do tempo em que andavas Pra quem é desconhecido Não se apronte com o tempo que ele é teu inimigo Paro logo e vem o dia Agora tento me expressar Se o verso está em letras O pensamento é um poema Se tá certo ou errado como é que eu vou me achar Se tá claro ou escuro A inconsciência é o que nos cega Vai pro centro trabalhar Todo dia a reclamar Chega em casa no domingo Descansado não está O céu tá cinza O céu tá cinza Só não sabe que acordava Pra encarar a realidade Tem bom senso e tá errado Mas não sabe nem E qual é? A desculpa que você quiser Outro dia vai entender pois é O que nos resta é um qualquer De inconsciência basta E qual é? A desculpa que você quiser Outro dia vai entender pois é O que nos resta é um qualquer De inconsciência basta Observo caretas, caminhão e a carreta Nem tudo se ajeita O preço da meta pra não ser igual O preço da meta pra não ser igual O preço da meta pra não ser igual O preço da meta pra não ser igual Pra não ser O preço da meta pra não ser igual