Um, dois, três, quatro ♪ Ô, mundão, que que aconteceu contigo? Ilusão, sempre nos foi garantido Só que dessa vez a esperança vai de encontro ao vento E quem mais me traz alento, eu não posso ver Ô, mundão, não ligue, o desabafo de um poeta que Faminto por milhões de abraços E eu tinha que escrever pra Deus Eu vi o pôr da lua mais perfeito Sabemos bem qual é a do amor, eu e você Ô, mundão, que que aconteceu contigo? Ilusão, sempre nos foi garantido Só que dessa vez a esperança vai de encontro ao vento E quem mais me traz alento, eu não posso ver Ô, mundão, não ligue, o desabafo de um poeta que Faminto por milhões de abraços E no dia que escrevi pra Deus Eu vi o pôr da lua mais perfeito Sabemos bem qual é a do amor Sabemos bem qual é a do amor, eu e você (eu e você) Então me diz quando isso vai passar Quando esse tempo chegar ao fim, ao fim Que eu tô bem louco pra encontrar a minha mãe A minha vó e dar um beijo e um cheiro no pescoço delas E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos que passaram E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos Tormenta, turbulência sonora Mar calmo não faz bom marinheiro E nem todo poeta vive de amor Nem toda tristeza sobrevive Nem toda tristeza sobrevive E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos E brincar com as crianças que nasceram nesses anos Que passaram, que cresceram nesses anos Nesses anos