Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela, deixe escorregar Que gosto danado de bom tem água de moringa É que nem o cheiro do chão quando uma chuva respiga É feito café com bolo de milho aberém É que nem gosto de beijo no rosto do meu bem Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela, deixe escorregar E pensar que a vida já foi feito água de moringa Hoje nem dá jeito, bebê, porque ela amarga na língua A onça surgiu, bebeu da cacimba e secou E de um só bote a moringa e o pote espatifou Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela, deixe escorregar Que gosto danado de bom tem água de moringa É que nem o cheiro do chão quando uma chuva respiga É feito café com bolo de milho aberém É que nem gosto de beijo no rosto do meu bem Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela, deixe escorregar E pensar que a vida já foi feito água de moringa Hoje nem dá jeito, bebê, porque ela amarga na língua A onça surgiu, bebeu da cacimba e secou E de um só bote a moringa espatifou Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela, deixe escorregar Enche uma moringa com água da cacimba Bote na janela pra ela refrescar De manhã bem cedo tome os quatro dedos Desça pela goela deixe escorregar