Música de Intervenção Divina ♪ Eles não tão ready, yeah Mano, donde isto vem Eu não sei, mas eu chamo casa Este update, crackei-o, saquei do Kazaa Fiz upgrade e quebrei o disco que cá 'tava Desconfiei porque o que eu tinha lá, foi de graça Stories a pôr cores no cinzento da massa À força a ensinar a mente a dar-se à Palma da mão da ciência a entregar-se à Certeza que só ela é que nos pode salvar Disse que anjos nunca existiram deveriam ser pássaros Ou então bandos de répteis gigantes com asas E que um cometa os levou a todos em brasas Onde é que eu estou? Disse que um dia seria assim com as nossas casas Que o Sol que beija o dia que um dia nos vinha cá assar Vou ter que descolar a pinha dessa piña colada Broda, broda, abri a pestana, -tana Disse: baza baza, e fiz outra casa, casa Casei com o jogo e fiquei viúvo, crime passional Na mão a luva serve como uma luva A que foi usada Eu vim declarar a minha culpa, eu vim confessar A arma do crime escondi na música E o corpo está aqui pa' ser dissecado Bisturi, caneta BIC, picotado Quanto é que do teu ser te foi ditado? Ditado por alguém Que dita aquilo que lhe foi ditado Wow, vim partir a Penitenciária Material Lá a sentença é voluntária Esta vida acaba como começa A gente chega e vai deitado A vida é o nome do caminho que atravesso descalço Do berço à cova, broda Ninguém mais te serve isso, Sharapova Quando o quadro não tem giz, escrevo a pólvora Essas letras rebentam num sentido que dobra Conto quatro ao quadrado barras Quando o quadro tem quatro quadras