Tanto espera aquilo que se faz. O que sem vir do tempo pode alguma vez chegar? Silêncio fazia, ao se calar Passava por demente Sem contestar. Espera era aquilo que se fez. Para vir quente um Novembro Por uma vez Silêncio fazia pra alcançar Algum discernimento No seu vagar. Humano tornado vadio se aos outros olhos se atentar. Urgente Era frio não propagar,e entrar por casa adentro Para o nunca mais deixar. Espera tanto a vida ou tanto faz, Ao se saber que o tempo não vem nunca para trás. De lento insistia em agarrar Cansava-se do tempo Nunca parar.Tanta bera vida que se fez O que ao sabor do vento Mesmo um dia veio a ser. Demente seria se ao azar deixasse o movimento do seu andar. Humano tornado vadio se aos outros olhos se atentar. Urgente era frio não propagar,e entrar por casa adentro Para o nunca mais deixar