Guerreiro selvagem vindo da Amazónia Luta com coragem nesta Babilónia Respeita as formigas desta colónia Caímos como árvores nesta cerimónia Guerreiro selvagem vindo da Amazónia Luta com coragem nesta Babilónia Respeita as formigas desta colónia Caímos como árvores nesta cerimónia Rebanhos cegos vão directos a falecia Jovens estranhos com egos repletos de amnésia O respeito morreu, o passado está enterrado Mas debaixo do chão sempre me senti bem intregado Militantes da cultura e nunca escravos da moda Criamos arte com longevidade como a inversão da roda Vocês arrancam raízes, nós arrancamos escalpes Asfixiamos ignorantes como o pico dos Alpes Pioneiros como mineiros em solo desconhecido Dividimos o ouro da sabedoria pelo povo oprimido Quantos à sorte perdem o norte seduzidos pela fama Os vossos padrões são igualados o vosso amor não tem chama Espeto o cateter com néctar em músicos sem carácter Nem o meu espírito está tão aberto como o vosso esfincter Sou independente não pedente para o lado mais rentável Incorrecto politicamente mas mentalmente saudável Chamas a isso escrever? Obviamente não sabes ler nem triangular a localização da informação Que estou a fornecer Cuspo fogo neste jogo como mítico dragão da Invicta Sentes o calor interior tal como um gravador de fita Sou gigante e clássico criatura do jurássico Na rua nunca serás doutorado sem o ensino básico Respeita a fundação, guerreiros, mestres e arquitectos Construtores dos palcos onde hoje edificas os teus projectos Guerreiro selvagem vindo da Amazónia Luta com coragem nesta Babilónia Respeita as formigas desta colónia Caímos como árvores nesta cerimonia Eu sou [?] passei por de Outubro Segundo Piso até as margens do Rio Douro Ouro para mim é o que toca no coração Fazendo a pele arrepiar, cada classe Eu faço, lutar flores da lama Distantes dos bares dos cana A magica já não me engana mais Quem não acorda morre sonhando na cama Com travesseiro de plumas, porem cabeça pesada demais O terror presente você ausente de tudo Achando limpo que ta em mundo Eu não preciso de mudar para agradar todo mundo Vão ter que aguentar Bio Caligari e Mundo Segundo No seu fone com fome atrás de poesia Que te faça ser melhor amanhecer de cada dia E na escuridão da alma sente a lamparina Que enfrenta o sardão e não se apaga nessa trilha Old school como o vinho é sempre melhor Sem deixar a cultura cair na pior Mostrando que ainda a tempo para os menor Que não quer saber estudar e acha sabe tudo de cor Não vim para ensinar apenas para mostrar o que aprendi Depois de escutar [?] Eu cresci com aqueles sons que falavam comigo Daqueles que parecia que fui eu que escrevi Guerreiro selvagem vindo da Amazónia Luta com coragem nesta Babilónia Respeita as formigas desta colónia Caímos como árvores nesta cerimonia