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João Luiz Corrêa - Bailanta & Carpeta lyrics

Artist: João Luiz Corrêa

album: Campeirismo VI


Pega a nega véia' e vamo lá!

Antes da noite, encilho o Pingo, visto os trapo
Brilhantina no cabelo e uma vontade de dançar
E na guaiaca, levo uns troco que são pouco
Vou buscar numa carpeta, outro jeito de aumentar
E na guaiaca, levo uns troco que são pouco
Vou buscar numa carpeta, outro jeito de aumentar
Se me secarem, jogo os pingo e os pelego
Pois sou novo e são de lombo e não tenho pra quem deixar
Que bem me importa se no jogo sou sem sorte
Sou filho do vento norte, danço tango, sei amar
Que bem me importa se no jogo sou sem sorte
Sou filho do vento norte, danço tango, sei amar
Já acreditei na sorte e até culpei o destino
Por coisa que não queria que viesse me acontecer
A sorte não me ajudou e o destino foi maleva
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Ah, não dará no Rio Grande, velho cumpadre

Ouço de longe o Reduzino Malaquias
Na cordeona de oito baixos sapecando um vanerão
Vou me chegando pro bordel da Dona Anizia
Dançarei com a cabeçuda, nem que arrume confusão
Vou me chegando pro bordel da Dona Anizia
Dançarei com a cabeçuda, nem que arrume confusão
Meio nas canha, danço xote, tango e valsa
Grudadito na pinguancha, tomo conta do salão
Vou pra janela, contemplar a lua cheia
Dou-lhe grito e sapateio, como é lindo o meu rincão
Vou pra janela, contemplar a lua cheia
Dou-lhe grito e sapateio, como é lindo o meu rincão
Já acreditei na sorte e até culpei o destino
Por coisa que não queria que viesse me acontecer
A sorte não me ajudou e o destino foi maleva
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Uma carreirada, né tio Gil?
Uma rinha de galo, né tio Ademar?
Também, vai vendo teu parceiro

Volto pra casa, sem cavalo e sem dinheiro
Mas nas venta, levo o cheiro do extrato Cashmere
Meio com sono e com a cara ressacada
Ainda ouço a voz da china me pedindo pra não ir
Meio com sono e com a cara ressacada
Ainda ouço a voz da china me pedindo pra não ir
Hoje no sonho, eu enxergo o chinaredo
Quase em pelo e eu no meio, reborqueando no salão
E quando acordo, eu me ponhoa a olhar a lua
De repente, dou-lhe grito pra espantar a solidão
E quando acordo, eu me ponho a olhar a lua
De repente, dou-lhe grito pra espantar a solidão
Já acreditei na sorte e até culpei o destino
Por coisa que não queria que viesse me acontecer
A sorte não me ajudou e o destino foi maleva
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Mulher e jogo de carta, me secaram com prazer
Essa aí é boa pra bailar

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