Cada vez que o sol levanta traz consigo uma ansiedade De uma china onde a saudade é o poncho da minha vida Que china mais atrevida que sai sem avisar nada E só vem de madrugada nesses sonhos de ilusão O meu xucro pensamento vai sem rumo estrada a fora Pressenti chegar a hora num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto sem o achego da morena Que só vive em meu poema num disfarce à solidão Que só vive em meu poema num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo com seus segredos Eu no vazio dos meus pelegos espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto pra consolar ♪ Cada vez que o sol levanta traz consigo uma ansiedade De uma china onde a saudade é o poncho da minha vida Que china mais atrevida que sai sem avisar nada E só vem de madrugada nesses sonhos de ilusão O meu xucro pensamento vai sem rumo estrada a fora Pressenti chegar a hora num palpite quase certo Meu rancho ficou deserto sem o achego da morena Que só vive em meu poema num disfarce à solidão Que só vive em meu poema num disfarce à solidão E assim vai passando o tempo com seus segredos E eu no vazio dos meus pelegos espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto pra consolar ♪ Uô, e assim vai passando o tempo com seus segredos E eu no vazio dos meus pelegos espero a sorte logo chegar Pois dentro de cada mate uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto pra consolar Pois dentro de cada mate uma espera louca Na bomba o gosto daquela boca E no rosto o pranto pra consolar