Ela diz que eu não presto, sou do mundo resto
Que sou vagabundo, sou do submundo
Sou desajeitado, um pobre coitado
Sou um João Ninguém
Diz que sou boêmio, que tenho mau gênio
Sou irresponsável, irrecuperável
Que não tenho sorte, pois nem tenho porte
Pra ser gente bem
Eu não posso perdoar, não, não dá
Me esqueci do que é perdão
Apesar de lamentar, prefiro simplificar
Os problemas do meu coração
Eu não posso perdoar, não, não dá
Me esqueci do que é perdão
Apesar de lamentar, prefiro simplificar
Os problemas do meu coração
Ela diz que eu não presto, sou do mundo resto
Que sou vagabundo, sou do submundo
Sou desajeitado, um pobre coitado
Sou um João Ninguém
Diz que sou boêmio, que tenho mau gênio
Sou irresponsável, irrecuperável
Que não tenho sorte, pois nem tenho porte
Pra ser gente bem
Eu não posso perdoar, não, não dá
Me esqueci do que é perdão
Apesar de lamentar, prefiro simplificar
Os problemas do meu coração
Eu não posso perdoar, não, não dá
Me esqueci do que é perdão
Apesar de lamentar, prefiro simplificar
Os problemas
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