Mangueira é celeiro De bambas como eu Portela também teve O Paulo que morreu Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Os versos de Mangueira são modestos Mas há sempre força de expressão Nossos barracos são castelos Em nossa imaginação Ôh, ôh, ôh, ôh! Foi Mangueira quem chegou Ôh, ôh, ôh, ôh! Foi Mangueira quem chegou