Lapidar, foi a sua frase Proferida, de um jeito natural Registrei esta preciosidade Sem alarde no meu livro de memórias conjugais Tenho asas, meu amor, preciso abri-las Ao seu lado não sou muito criativa Depois dessa, fui em busca do meu antidepressivo E afundei, no sofá com meus jornais Minha cara no espelho já diz tudo Desconfio de um carma secular Pelo jeito, eu também sou um embrulho Mas eu juro, deste muro Amanhã vou me jogar Resolvi, vou tomar um providência Pra começar, lá no bar do seu José Para ver se exorcizo este domingo céu nublado E esta mala que não larga do meu pé Lapidar, foi a sua frase Proferida, de um jeito natural Registrei esta preciosidade Sem alarde no meu livro de memórias conjugais Tenho asas, meu amor, preciso abri-las Ao seu lado não sou muito criativa Depois dessa, fui em busca do meu antidepressivo E afundei, no sofá com meus jornais Minha cara no espelho já diz tudo Desconfio de um carma secular Pelo jeito, eu também sou um embrulho Mas eu juro, deste muro Amanhã vou me jogar Resolvi vou tomar um providência Pra começar, lá no bar do seu José Para ver se exorcizo este domingo céu nublado E esta mala que não larga do meu pé E esta mala (que não larga do meu pé) E esta mala (que não larga do meu pé) E esta mala (que não larga do meu pé) (Eita mala pesada) (Que não larga do meu pé) Meu caro amigo e poeta Aldir Blanc (que não larga do meu pé) Este maxixe é dedicado a você Com todo meu carinho (Que não larga do meu pé) como presente de aniversário Saudações cruz mautinas do Paulinho (que não larga do meu pé) E esta mala (que não larga do meu pé)