Um, dois, três Tomara que você volte depressa Que você não se despeça nunca mais do meu carinho E chore, se arrependa e pense muito Que é melhor se sofrer junto que viver feliz sozinho Tomara que a tristeza lhe convença Que a saudade não compensa e que a ausência não dá paz E o verdadeiro amor de quem se ama Tece a mesma antiga trama que não se desfaz E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais Tomara que você volte depressa Que você não se despeça nunca mais do meu carinho E chore, se arrependa e pense muito Que é melhor se sofrer junto que viver feliz sozinho Tomara que a tristeza lhe convença Que a saudade não compensa e que a ausência não dá paz E o verdadeiro amor de quem se ama Tece a mesma antiga trama que não se desfaz E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais E a coisa mais divina que há no mundo É viver cada segundo como nunca mais (vai, Creuzinha, vai! E a coisa mais divina que há no mundo (é) É viver cada segundo como nunca mais E a coisa mais divina que há no mundo (É viver cada segundo...)