De longe vem lenta a carreta da vida Pesada de sonhos a vios e alguns mais Que o tempo por diante num rumo de ida Seguiu pela estrada dos meus ancestrais Parece que a alma nas pedras das estradas Perdeu-se aos poucos tentando encontrar Seu próprio sentido nas encruzilhadas Que seguem em frente sem poder voltar Um dia a esperança que vai de a cavalo Trazendo de tiro o passado e o presente Vai bancar da rédea pra ver um pealo Que a vida de longe acerta na gente Por isso hoje vejo de olhos cansados Meu próprio destino que segue assim Querendo aos poucos fugir do passado Sem saber que ele faz parte de mim ♪ Não sei se cansado não vou me perder Buscando um sentido de ser o que quero Por onde o meu tempo me faz perceber Que a vida é assim e no más, eu espero Então um dia desses depois das estradas Meu rumo de antes pra sempre será O mesmo errante, vida e mais nada E em lentas carretas me carregará Um dia a esperança que vai de a cavalo Trazendo de tiro o passado e o presente Vai bancar da rédea pra ver um pealo Que a vida de longe acerta na gente Por isso hoje vejo de olhos cansados Meu próprio destino que segue assim Querendo aos poucos fugir do passado Sem saber que ele faz parte de mim Um dia a esperança que vai de a cavalo Trazendo de tiro o passado e o presente Vai bancar da rédea pra ver um pealo Que a vida de longe acerta na gente Por isso hoje vejo de olhos cansados Meu próprio destino que segue assim Querendo aos poucos fugir do passado Sem saber que ele faz parte de mim