É Brasas do Forró! Em nome de IT Produções Vamo fazer mais uma pros vaqueiros do Nordeste Por causa de uma mulher dei um nó na minha vida Agora vivo chorando, me acabando na bebida É grande o meu sofrer Eu bebo pra esquecer aquela ingrata fingida Que partiu e me deixou curtindo a dor da saudade Eu que fui mestre no amor, sou escravo da maldade De um coração de pedra Que agora se revela rainha da falsidade Foi por ela que deixei de correr nas vaquejadas Não bebi mais, nem fumei, nem arrumei namorada Respeitei o compromisso Mesmo assim, meu sacrifício por ela não valeu nada Quando escuto alguém falar em corrida de mourão Sinto uma dor doer no fundo do coração Logo me vem a lembrança Que uma morena de trança foi a minha perdição É nos finais de semana que aumenta minha dor Me lembro de quem eu era, hoje vejo quem eu sou Um vaqueiro desprezado Que vive aprisionado pelas algemas do amor (ahn) Se um dia eu me livrar do laço que me prendeu Quem não soube me amar e só desgosto me deu Eu vou deixar de beber De chorar e de sofrer por quem já me esqueceu Eu vou deixar de beber De chorar e de sofrer por quem já me esqueceu Isso é Brasas do Forró! Machucando os corações da vaqueirama Puxa o fole, Didi! Tu e o filho de Seu Zé O pai do Luquinha