Eu conheço um rapaz que é meio trapalhão Já tocou demais berimbau e violão E agora o bobalhão cismou que é sanfoneiro Anda fazendo zoeira por todo esse sertão (E agora o bobalhão cismou que é sanfoneiro) (Anda fazendo zoeira por todo esse sertão) Toda noite ele vai tocar no meio do terreiro Dá pra muié' um pandeiro do couro de guaxinim Mas de tanto tocar ruim, incomoda a vizinhança Só se escuta a lambança do povo dizendo assim (Mas de tanto tocar ruim, incomoda a vizinhança) (Só se escuta a lambança do povo dizendo assim) Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim (Ô peste pra tocar ruim) (Ô peste pra tocar ruim) Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim E continua tocando em todo lugar que passa Um fica achando graça e outro fica achando ruim Abre o fole todinho, sanfona desafinada Só se escuta a zoada do povo dizendo assim (Abre o fole todim', safona desafinada) (Só se escuta a zoada do povo dizendo assim) Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim (Ô peste pra tocar ruim) (Ô peste pra tocar ruim) Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim ♪ Banda Styllus ♪ E continua tocando em todo lugar que passa Um fica achando graça e outro fica achando ruim Abre o fole todinho, sanfona desafinada Só se escuta a zoada do povo dizendo assim (Abre o fole todinho, sanfona desafinada) (Só se escuta a zoada do povo dizendo assim) Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim (Ô peste pra tocar ruim) (Ô peste pra tocar ruim) Ô peste pra tocar ruim, não sei como não se acanha Devia ter cerimônia de tocar tão ruim assim Segura o fole, sanfoneiro ruim!