Vem pra minha aldeia Tô lhe chamando para ser um índio genial Vou lhe ensinar feitiçaria Lhe vestir de fantasia, carnaval Eu estou vivendo a vida que pajé me prometeu Sair fantasiado na cidade Canto alto em liberdade Tupi sou eu, cheio de amor Quem era eu pra quem hoje sou Quem era eu pra quem hoje sou Quem era eu pra quem hoje sou Quem era eu pra quem hoje sou A alma desse povo É rica em fantasia A natureza em si É cheia de esplendor A arte fez da tribo pomposa catedral Toda irmanada com altivez no carnaval Quero um lenço branco na avenida Quero ver meu povo delirar Sei que vai haver chuva de lágrimas Quando o apaches passar Quero um lenço branco na avenida Quero ver meu povo delirar Sei que vai haver chuva de lágrimas Quando o apaches passar Quero um lenço branco na avenida Quero ver meu povo delirar Sei que vai haver chuva de lágrimas Quando o apaches passar