Patuá, pergaminho Rezo as contas no colar Eu não ando sozinho na boca da noite Ou no claro no dia Pois tenho meu guia Que guarda os caminhos É meu orixá Patuá, pergaminho Rezo as contas no colar Eu não ando sozinho na boca da noite Ou no claro no dia Pois tenho meu guia Que guarda os caminhos É meu orixá Ele me benzeu Com fumaça, canto e dança Sua lança é forjada No ferro da libertação Guerrilha do pai me escolheu Pra lutar pelo povo meu É esperança, é vitória Ogum prometeu Sou Falangeiro de Ogum Fechei o meu corpo em antigo baticum Sou Falangeiro de Ogum Batuque de tambor Toque de adarrum Sou Falangeiro de Ogum Fechei o meu corpo em antigo baticum Sou Falangeiro de Ogum Batuque de tambor Toque de adarrum Patuá, pergaminho Rezo as contas no colar Eu não ando sozinho na boca da noite Ou no claro no dia Pois tenho meu guia Que guarda os caminhos É meu orixá Ele me benzeu Com fumaça, canto e dança Sua lança é forjada No ferro da libertação Guerrilha do pai me escolheu Pra lutar pelo povo meu Fecha comigo, é vitória Ogum prometeu Sou Falangeiro de Ogum Fechei o meu corpo em antigo baticum Sou Falangeiro de Ogum Batuque de tambor Toque de adarrum Sou Falangeiro de Ogum Fechei o meu corpo em antigo baticum Sou Falangeiro de Ogum Batuque de tambor Toque de adarrum Batuque de tambor Toque de adarrum Em antigo baticum Vem no toque do adarrum Em antigo baticum Vem no toque do adarrum Adarrum Adarrum Adarrum