É o nó da madeira incerto Trinco que não destrancou Vida vazia, imersa Um ser que não desabrochou O canto impulsiona o encanto Tira do canto a dor Faz do nó poesia Traz à pele a flor E lá vou eu... Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com Deus Pedir as bênçãos pra Iemanjá Mas é o nó da madeira incerto Trinco que não destrancou Vida vazia, imersa Um ser que não desabrochou O canto impulsiona o encanto Tira do canto a dor Faz do nó poesia Traz à pele a flor E lá vou eu... Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com Deus Pedir as bênçãos pra Iemanjá Que tire de dentro as mágoas Que o baú velho guardou Tire a poeira do tempo Traga com vento o amor Me deixa ser tela em branco Deixa eu ser criador Deixa eu bailar poesia Deixa eu cantar minha cor E lá vou eu... Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com Deus Pedir as bênçãos pra Iemanjá