Odoyá, eparrei Buruquê, oraieiê Iemanjá, Iansã Nãnan e Oxum Que eles aprendam a chorar Desistam de esconder Gota com gosto de mar Que limparia o seu ser Vocês tem que se curar Dessa dor Que te faz querer o poder Pra maquiar sua falta de se acolher ♪ Menino vá se lavar Em água doce ou no mar Deixa as Iabás lhe ensinar Deixa as Iabás lhe ensinar (Deixa as Iabás lhe ensinar) (Deixa as Iabás lhe ensinar) Filho, irmão, venha cá Não deixe enrijecer Tua luz, tua doçura, tua fragilidade Vai abrir teus olhos pra ver Permita-se em meu doce abraço acalentar o teu fardo Expurga o teu cansaço com esse punhado farto de alecrim Perdoa o embaraço que essa gente criou pra você e pra mim Permita-se em meu doce abraço acalentar o teu fardo, Expurga o teu cansaço com esse punhado farto de alecrim Perdoa o embaraço que essa gente criou pra você e pra mim