Desencana do que não convém No instante em que ser constante é Devaneio da simulação Inconstante Quando todo mundo vem Simulacro dando zoom Quem vive, já não tem O agora acabou Abre as portas quando eu sou ninguém Nostalgia no que ser intensa é distorcido A percepção No instante quando todo mundo vê Grande nada Grande nada