Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo, quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos num cartão postal Com os punhos fechados da vida real Lhes nega oportunidades, mostra a face dura do mal Alagados, Trenchtown, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê ♪ Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia Traz do sonho pro mundo quem já não o queria Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia E a cidade que tem braços abertos num cartão postal Com os punhos fechados da vida real Lhes nega oportunidades, mostra a face dura do mal Alagados, Trenchtown, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, Trenchtown, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê Alagados, Trenchtown, Favela da Maré A esperança não vem do mar Nem das antenas de TV A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê A arte de viver da fé Só não se sabe fé em quê