Jundiá ♪ Jundiá, Jundiá Córrego de água saloba' Bagre marrom de água doce Bom de dar água na boca Nasci lá Eu que sou peixe de rio Signo sensibilidade, sou afluente de rio Flutuando pela cidade do Rio Meu cumpadre João E cumpadre Bebé com gentil Pé de Louro Me ensinaram a boiar Um dia tangendo boiada Montado na mula Araponga Vi um anjo violeiro encantando Me botou um encanto, eu peguei uma ponga E de canto em canto é que eu vivo a cantar ♪ Desci nas carreiras, nadando no meu rio E agora navego na beira do mar Relembro d'um sonho olhando a marola Rumãozin' numa cuia tocando viola Desceu rio abaixo no Tombo Em cachoeirinha e lá na Pedra Branca Que é Itapebi, longe 14 léguas de Potiraguá Meio dia em pino, não perdeu o ton nem parou de cantar Jundiá, Jundiá Córrego de água saloba' Bagre marrom de água doce Bom de dar água na boca Nasci lá Eu que sou peixe de rio Meu signo é o da sensibilidade, sou afluente de rio Flutuando pela cidade do Rio Meu cumpadre João E cumpadre Bebé com gentil Pé de Louro Me ensinaram a boiar Um dia tangendo boiada Montado na mula Araponga Vi um anjo violeir encantando Me botou um encanto, eu peguei uma ponga E de canto em canto é que eu vivo a cantar ♪ É que eu desci nas carreiras, nadando meu rio E agora navego na beira do mar Relembro d'um sonho olhando a marola Rumãozin' numa cuia tocando viola Desceu rio abaixo no Tombo Em cachoeirinha e lá na Pedra Branca Que é Itapebi, longe 14 leguas de Potiraguá Meio dia em pino, não perdeu o ton nem parou de cantar Jundiá, Jundiá Córrego de água saloba' Bagre marrom de água doce Bom de dar água na boca Nasci lá