A lança do mundo não toca na fé dos guerreiros Que lutam sob a coroa de Olodumaré É no pé da bigorna brincando de semba no chão de guiné Vão todos contando com a bênção daquele que é A vida, o caminho, a morte, a sorte, a sina Clarão que ilumina os olhos da escuridão É o tempo que roda, é no tempo que leva e que traz Acima de todos os homens e dos orixás Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar ♪ A lança do mundo não toca na fé dos guerreiros Que lutam sob a coroa de Olodumaré É no pé da bigorna brincando de semba no chão de guiné Vão todos contando com a bênção daquele que é A vida, o caminho, a morte, a sorte, a sina Clarão que ilumina os olhos na escuridão É o tempo que roda, é no tempo que leva e que traz Acima de todos os homens e dos orixás Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar