Não vá embora, baby
São duas da manhã
O que acontecer hoje
Te amarei amanhã
Não vá embora, baby
Se está segura aqui
Se algo está rolando
Então deixe fluir
Dividir o que há de bom
Sem procurar razões
Contigo destilar
As quintas intenções
Não, não me lance, não
Na beira do cais
Chove lá fora, eu sei
Fique um pouco mais, ê
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais, ê
Não vá embora, baby
São três da manhã
O que acontecer hoje
Te amarei amanhã
Não vá embora, baby
Se está segura aqui
Se algo está rolando
Então deixe fluir
Dividir o que há de bom
Sem procurar razões
Contigo destilar
As quintas intenções
Não, não me lance, não
Na beira do cais
Chove lá fora, eu sei
Fique um pouco mais, ê
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais, ê
Quatro da madruga
Solidão sutil, mas profunda
Vem, me seduz, me chama, me cura
Feriu esse louco que se fez poeta
Em verso e poesia à luz da Lua
Sente segura, ingênua, pura
Mas no fundo a loucura acariciando uma flor
Subir à sua luxúria, nossa casa está só
Vamo conversar, ver se é o que há de melhor
Surpresa, fiz um belo jantar
Com frutos do mar, um vinho pra acompanhar
Mas se tu alguém interfere, impede, não quero sentir
Quer tirar você de perto de mim
Não posso deixar rolar, deixa do jeito que tá
Se eu tô aqui, confia em mim, não vou te abandonar
Seu amor roubei, você não vai escapar
Fica um pouco mais pro seu bem estar
Dividir o que há de bom
Sem procurar razões
Contigo destilar
As quintas intenções
Não, não me lance, não
Na beira do cais
Chove lá fora, eu sei
Fique um pouco mais, ê
Fique um pouco mais, eu imploro
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais
Fique um pouco mais, ê, iê
Fique um pouco
Fique um pouco, eu imploro
Fique um pouco mais
Fique