Meu corpo todo se abre No fogo do seu calor Na ponta do seu umbigo No terror do nosso amor Juro que não é dificil No meio de tanto edificio Olhar pro céu e pro Cristo E dizer sou um homem livre Adormeço embriagado Num quarto desses bordéis Com o pênis todo inflamado Sonhando que fui pro céu E vi Santa Benedita Preta como a Petrobrás Com a língua nos ouvidos Do meu falecido pai Que vontade que me dá Que vontade que me dá Ai, que vontade de dar Que vontade que me dá Que vontade que me dá Ai, que vontade de dar Espero que alguém me diga No calor desse país Entre flores e gemidos Sabiá e bem-te-vi Fui tentado 7 vezes No Monte das Oliveiras Caía num precipício Quando Xangô interveio Vejo um prato de polenta Feita com decreto-leis Ando pela rua à toa Que vontade de viver O importante na vida Do Oiapoque ao Chuí É comer banana frita Com creme de chantili Foi em 21 de abril Foi em 21 de abril Que descobriram o Brasil Foi em 21 de abril Foi em 21 de abril Que descobriram o Brasil Meu corpo todo se abre No fogo do seu calor Na ponta do seu umbigo No terror do nosso amor Juro que não é dificil No meio de tanto edificio Olhar pro céu e pro Cristo E dizer sou um homem livre Adormeço embriagado Num quarto desses bordéis Com o pênis todo inflamado Sonhando que fui pro céu E vi Santa Benedita Preta como a Petrobrás Com a língua nos ouvidos Do meu falecido pai Que vontade que me dá Que vontade que me dá Ai, que vontade de dar Que vontade que me dá Que vontade que me dá Ai, que vontade de dar Espero que alguém me diga No calor desse país Entre flores e gemidos Sabiá e bem-te-vi Fui tentado 7 vezes No Monte das Oliveiras Caía num precipício Quando Xangô interveio Vejo um prato de polenta Feita com decreto-leis Ando pela rua à toa Que vontade de viver O importante na vida Do Oiapoque ao Chuí É comer banana frita Com creme de chantili Foi em 21 de abril Foi em 21 de abril Que descobriram o Brasil Foi em 21 de abril Foi em 21 de abril Que descobriram o Brasil