0-12 corta a pose Vim da laje de cima, loco E que busco é ouro interno e devolvo pros outros A saga continua sem merchan, champagne e coco Só os loco da sul com os da leste Razante os free loco, assim Mestro a cena na esquina de cada mente, eu me vi Por muitas vezes te vi Dentro da cela pique prisioneiro, disse de si A lei do universo é não interferir Almanque da vida diz que nada é breve Sigo no roteiro que não serve Cegos desnorteiam milhões Descontam em cheques Pigarram e fomentam grilhões e o plano segue Todos se baseiam na mistura que restou Cada pintura uma forma I live from soul, that's ok dog Debeixo dos versos o que sobrou? Sol quente e o solo frio e o tempo que passou Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem) Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem) Na caminhada eu faço vários laço Passo ultrapasso o limite imposto pelo cão E digo que aqui nada é fácil vamo O plano formado se passou é passado Eu carrego bem mais que meu fardo e não falho ao avistar a farda E quando a carga do mundo fica pesando nas costas Eu não lutei, construí meu corre pra uns merda vir falar bosta E por guerra eles fazem aposta A farsa, a fossa, a fiança falsa Valsa pós as danças Criança a barca para, avança Avança as crenças e as bênçãos que eles sempre pensam Que se conquista com o dízimo (ó) É um nó na vista, revista A vida é um cubículo A vida é um currículo E se adestrar ao ponto de não enxergar Além disso é o que te torna tão ridículo Então não vinculo mensagens que são miragens, irmão Enquanto há sangue às margens no chão do Líbano Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem) Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem) Paixão passa, amor dura, machuca Vivendo a loucura em busca de uma cura Quem fez, fez quem não faz chora até agora Ou soma ou some Eu admiro não invejo Quem é esse magricelo que bebe e quer matar todo mundo? Nem mandou um raio e se acha dono do mundo Rolê era de vila e ela toda brava E a que eu quero tem no olhar uma galáxia toda E eu já pronto pra fuder com a porra toda Não acredita em mim e eu quero é que se foda Tá com medo não se envolve Rima é tiro de fúria sem revolver No walk talk e os bico em choque é triste Medo do que? De quem? Por quê? Pra que? Medo do que? De quem? Por quê? Pra que? Tentando arrumar a bagunça do mundo E ao mesmo tempo salvar as onças no rio de sangue Gritos desesperados vindos do chão Papo de surdo e mudo entre os soldados e as gangues Dizer o que pensa aqui é perigoso mano Eles brincam com o sentimento ignorando tudo Propagandas criam demanda desejos fantasmas Teorias interesseiras para sonhos absurdos Um dos filhos do caos num investimento rápido Uma das filhas da noite me pediu uma música Me dedicou uma sátira dos velhos tempos Um dia era guerra entre os homens para a criação da indústria O sangue enferrujando as engrenagens das máquinas Lugar da opressão e foi fazendo arte Ou sendo enforcado em qualquer praça pública E transformando lágrimas em ouro Abaixando armas com livros e abafando bombas com músicas Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem) Na força da sutileza O senso traz a clareza Em frente às incertezas (Cuidado com as armadilhas que a vida tem)