Salve!
São José dos Campos, 2015
Família Matrero
As ideia de sempre mesmo, mano
Pra quem tá na procura de si mesmo
E aí, Ingles
Nessa sede do infinito que habito
Eu acordo de ressaca do outro surto
Num equilíbrio irresoluto
Escuto o eco do big bang
São José embaixo do pé
E a mente acima desse clima hostil
Aqui, Brasil, nação viril, seus anjo de fuzil
Vejo nada, fita dominada a nada
É o fino da vida, o sol a pino castiga o menino
A tanger o destino, rumo ao desatino
De volta ao centro
Quem não dança não sente, me permito
Relato o salto na vida, ressalto tato na lida
Minha passagem é pouco
Outro, filho de Deus, rouco
Por que faz pouco, Jão?
Arcos e flechas ao chão
Quem sente sente, e quem escreve escreve
O pote ferve e entorna ao ver
Que os valores se esvão na mão de um monstro
Venho a vinha, essa essência é minha cota no rascunho
À próprio punho e coração a vivência do testemunho
Quem vem pra ser portal se dispõe, logo se expõe
O espírito é imortal, sofre bem mais quem se opõe
Ao movimento da dança dos planetas em expansão
Por um momento achei que não, mas a vida tem sempre razão
E ela diz que é natural a ordem da viagem
E do seu jeito me pede calma e coragem
Na sua decisão
Onde o livre arbítrio toca o destino
E dão as mãos como meninos, e vão
Nunca em vão
Quando se sabe o que se quer pra si
Só quem sentir caminhará do nosso lado
Entendi, que, a sua decisão
Onde o livre arbítrio toca o destino
E dão as mãos como meninos, e vão
Nunca em vão
Quando se sabe o que se quer pra si
Só quem sentir caminhará do nosso lado
Flow sagrado e bloco alado
Isso aqui eu aprendi com os mago da leste
Sem passa mic ou teste, além de megahertz
Só mensagem, check
Atravessa leis herméticas, mentes no fim dos métodos
Natty dreads, front man no conto que narra os séculos
Entrépidos... Há tempos atentos aos sinais
Peço a paz e que sejamos mais, futuros mães e pais
Sopra, se espelhe em si além daqui, no ser me vi
Como se ver sem ter você pra me encontrar só indo a ti
A terra é o CEP, há quem não nos vê como visita
Peco quando mudo, mudo, eco só faz quem grita
Urgente à luta, além de um código de conduta
O sentimento que te motiva a labuta
Então me escuta que no hemisfério sul
Pobre sem nome, existe um homem
Com a verdade nos ombros e calo nas mãos
É o universo em expansão na expressão de uma mãe
Hey, o tempo corre, tudo escorre
Eu vejo que é...
Na sua decisão
Onde o livre arbítrio toca o destino
E dão as mãos como meninos, e vão
Nunca em vão
Quando se sabe o que se quer pra si
Só quem sentir caminhará do nosso lado
Entendi, que, na sua decisão
Onde o livre arbítrio toca o destino
E dão as mãos como meninos, e vão
Nunca em vão
Quando se sabe o que se quer pra si
Só quem sentir caminhará do nosso lado
Flow sagrado e bloco alado, vai!
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