Quando penso na antiga Galiléia Que um dia na história apareceu Eu me lembro de um homem muito simples Que há muito tempo, ali, também viveu Nos mercados e templos das cidades Pelas vilas de homens ricos e plebeus Ele andava ensinando e pregando Era conhecido como O Galileu Este homem tinha Seus olhos serenos Sua voz, tocava fundo, os corações Suas mãos curavam os pobres enfermos Que expulsavam as terríveis legiões Este homem que ressuscitava os mortos Maravilhas Ele fez e ainda faz Na Galiléia, era um pobre peregrino Este ser divino é o Príncipe da Paz Galileu Eu veja o humilde Galileu, levando a cruz Pra salvar sofridos, pecadores como eu E dissipar a escuridão com Sua luz Galileu Que no Gólgata abriu os braços Seus Por Seu sangue derramado no madeiro Ele é o Cordeiro e nEle temos, paz com Deus Hoje em dia nós temos a alegria De vivermos na dispensação da fé Desse homem que viveu na galiléia E se chamou Jesus de Nazaré Na Judéia, iniciou Seu ministério Espalhando a semente do perdão Para derramar em nós o refrigério Da Sua maravilhosa salvação Galileu Eu veja o humilde Galileu, levando a cruz Pra salvar sofridos, pecadores como eu E dissipar a escuridão com Sua luz Galileu Que no Gólgata abriu os braços Seus Por Seu sangue derramado no madeiro Ele é o Cordeiro e nEle temos, paz com Deus Galileu Eu veja o humilde Galileu, levando a cruz Pra salvar sofridos, pecadores como eu E dissipar a escuridão com Sua luz Galileu Que no Gólgata abriu os braços Seus Por Seu sangue derramado no madeiro Ele é o Cordeiro e nEle temos, paz com Deus Galileu, Galileu Ele é o Cordeiro e nEle temos, paz com Deus (Galileu, Galileu) Ele é o Cordeiro e nEle temos, paz com Deus