Veste a calça Saint-Tropez Que deixa o umbiguinho de fora Entra na roda e rebola Rebolando sem parar É gera-gera Geração Coca-Cola Molha a calça toda hora De tanto se esfregar De saia de corpo baixo De barriguinha de fora Entra na roda e rebola Rebolando sem parar É gera-gera Geração anos 60 Que quase se arrebenta De tanto se esfregar Então requebra, esfrega, requebra Esfrega no cumpade Que ele levanta e acende e acende O fogo da cumade Então requebra, esfrega, requebra Esfrega no cumpade Que ele levanta e acende e acende O fogo da cumade E vai de frente requebrando, esfregando Rebolando até o chão Vai de bundinha, remexendo a cinturinha Sem deixar cair no chão E vai de frente requebrando, esfregando Rebolando até o chão Vai de bundinha, remexendo a cinturinha Sem deixar cair no chão Veste a calça Saint-Tropez Que deixa o umbiguinho de fora Entra na roda e rebola Rebolando sem parar É gera-gera Geração Coca-Cola Molha a calça toda hora De tanto se esfregar De saia de corpo baixo De barriguinha de fora Entra na roda e rebola Rebolando sem parar É gera-gera Geração anos 60 Que quase se arrebenta De tanto se esfregar Então requebra, esfrega, requebra Esfrega no cumpade Que ele levanta e acende e acende O fogo da cumade Então requebra, esfrega, requebra Esfrega no cumpade Que ele levanta e acende e acende O fogo da cumade E vai de frente requebrando, esfregando Rebolando até o chão Vai de bundinha, remexendo a cinturinha Sem deixar cair no chão E vai de frente requebrando, esfregando Rebolando até o chão Vai de bundinha, remexendo a cinturinha Sem deixar cair no chão