Uma noite, eu pensei em dizer Palavras bonitas, difíceis de esquecer Que possam consolar o sono dos injustos A profissão das mortes, o sono das serpentes, serpentes Ai, pobre de mim, bandido solitário Ai de mim, perdido na cidade Desgarrada Tentando o impossível Procurando o que não se encontra Difícil dizer Difícil mesmo é saber Dos contos de fadas, das noites de rua Dos lábios que beijam a face da lua, da lua Ai, pobre de mim, bandido solitário (ah-ai) Ai de mim, perdido na cidade (ah-ai) Desgarrada Tentando o impossível Procurando o que não se encontra Difícil dizer Difícil mesmo é saber ♪ Ai, pobre de mim, bandido solitário (ah-ai) Ai de mim (ah-ai) (Ah, ah, ah)