Eu, prisioneiro meu Descobri no breu Uma constelação Céus Conheci os céus Pelos olhos teus Véu de contemplação Deus condenado eu fui A forjar o amor No aço do rancor E assim transpor as leis Mesquinhas dos mortais Vou Entre a redenção E o esplendor de por você viver Sim Quis sair de mim Esquecer quem sou E respirar por ti E assim transpor as leis Mesquinhas dos mortais Agoniza Virgem fênix o amor Entre cinzas arco-íris e esplendor Por viver as juras de satisfazer O ego mortal Coisa pequenina Centelha divina Renascer das cinzas Onde foi ruína Pássaro ferido Hoje é paraíso Luz da minha vida Pedra de alquimia Tudo que eu queria Renascer das cinzas Quando o frio vem nos aquecer o coração Quando a noite faz nascer a luz da escuridão E a dor revela a mais esplêndida emoção O amor Quando o frio vem aquecer o coração Quando a noite faz nascer a luz da escuridão E a dor revela a mais esplêndida emoção O amor