"Ela passou pelo Morumbi, olhou pra mim E eu fiquei de bobeira em frente do espelho Ela correu pro Mercedes vermelho Disse você vai ser meu E correu pro Mercedes vermelho Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana E você tem tudo pra poder me amarrar E talvez a gente possa casar Só depois lembrei, do que mamãe dizia Quando eu caia na night Ouça meu filho, são as piores vagabundas Que freqüentam society Refrão: Ana Beatriz é uma meretriz Eu pulei fora, eu juro senhor juiz O filho não é meu, ela é quem diz O filho não é meu, ela é quem diz Repete A gente acabou casando, ela engordando Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho E ela bateu o Mercedes vermelho Mas causava frenesi No programa do Amaury Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios A cicatriz da cesárea, era pura quelóide E o menino cresceu debilóide Então não suportei, dei-lhe uma porrada Ela cuspiu a dentadura Arranquei o seu olho postiço Ainda mato essa criatura Refrão: Repete "Ela passou pelo Morumbi, olhou pra mim E eu fiquei de bobeira em frente do espelho Ela correu pro Mercedes vermelho Disse você vai ser meu E correu pro Mercedes vermelho Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana E você tem tudo pra poder me amarrar E talvez a gente possa casar Só depois lembrei, do que mamãe dizia Quando eu caia na night Ouça meu filho, são as piores vagabundas Que freqüentam society Refrão: Ana Beatriz é uma meretriz Eu pulei fora, eu juro senhor juiz O filho não é meu, ela é quem diz O filho não é meu, ela é quem diz Repete A gente acabou casando, ela engordando Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho E ela bateu o Mercedes vermelho Mas causava frenesi No programa do Amaury Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios A cicatriz da cesárea, era pura quelóide E o menino cresceu debilóide Então não suportei, dei-lhe uma porrada Ela cuspiu a dentadura Arranquei o seu olho postiço Ainda mato essa criatura Refrão: Repete