Ao som do martelo Cravando o Rei dos reis na cruz Minhas correntes não resistiram Ao som das gotas Daquele sangue tocando o chão Os meus grilhões tiveram que romper E ao som dos pés do meu amado Esmagando a cabeça da serpente Minhas correntes tiveram que romper Já cairam as cadeias que me prendiam Já romperam-se os grilhões que me amarravam Agora só me resta adorar Agora só me resta celebrar Já cairam as cadeias que me prendiam Já romperam-se os grilhões que me amarravam Agora só me resta adorar Agora só me resta celebrar Eu, eu, eu Agora, eu sou livre O meu passado é passado E o meu futuro é ao Teu lado O meu passado é passado E o meu futuro é nos braços do Papai Livre, livre, livre verdadeiramente Livre, livre, livre completamente eu sou Ao som do martelo Cravando o Rei dos reis na cruz Minhas correntes não resistiram Ao som das gotas Daquele sangue tocando o chão Os meus grilhões tiveram que romper E ao som dos pés do meu amado Esmagando a cabeça da serpente Minhas correntes tiveram que romper