Divisa de fogo varão de guerra Olha o carpinteiro na mão a serra Posso ser crente menino mas não tô à venda Tô mandando o passinho gritando terra Divisa de fogo varão de guerra Olha o carpinteiro na mão a serra Posso ser crente menino mas não tô à venda Tô mandando o passinho gritando terra Sei que minha mãe tá orando por mim Não é a toa que eu tô aqui Tem um poeta que escreveu meu fim Ele é o verbo e fez tudo surgir Quem me protege nao dorme Se tem problema sei que Ele resolve Se botar fé a montanha se move Quando Ele chega a maldade se morde Coisas vans eu sei que tentam também Hoje o que vale é o que tu tem Luto pra nunca me tornar refém Joga o joelho no chão e amém Eu nunca tô só E disso eu sei Tua luz é farol E eu me encontrei És meu cachecol No frio do talvez Paracetamol Que cura de vez Divisa de fogo varão de guerra Olha o carpinteiro na mão a serra Posso ser crente menino mas não tô à venda Tô mandando o passinho gritando terra Sei que minha mãe tá orando por mim Não é a toa que eu tô aqui Tem um poeta que escreveu meu fim Ele é o verbo e fez tudo surgir Quem me protege nao dorme Se tem problema sei que Ele resolve Se botar fé a montanha se move Quando Ele chega a maldade se morde Coisas vans eu sei que tentam também Hoje o que vale é o que tu tem Luto pra nunca me tornar refém Joga o joelho no chão e amém Eu nunca tô só E disso eu sei Tua luz é farol E eu me encontrei És meu cachecol No frio do talvez Paracetamol Que cura de vez