Meu número da sorte está no livro mais antigo Noites frias Cercada pela agonia Urubus de olho na minha vida Vivem de palpites, amizade dissolvida Holofotes só enxergam problema Camarote esgotados vendo a cena Tem quem acredita e quem lamenta (quem lamenta) Quem deseja viver nesse meio que cega Gladiadores que lutam, se matam, se negam Não tem nenhum campeão Judas vendendo Judas Pedro não ama mais A saída tá na curva Caminhos sombrios não nos levam à cura Tanta gente falando pra você não ser Tanta gente querendo não te ver de pé Andando sobre as águas, nove sete tá em casa Streamings não pagam meu sonhos Minhas rimas se tornando um clássico Tu me amas, assassino, sad boy conhecido Minha fé move montanhas olha minha história Dias de luta, dias de glória Minha fé move montanhas olha minha história Dias de luta, dias de glória Meu número da sorte está no livro mais antigo (A cada som uma nova aposta) Meu número da sorte está no livro mais antigo Meu último som Minha última nota Minha última crise Minha última glória Pressão nas costas Pra trazer a vitória Sem chance pra errar Não tem mais volta Meu último som Minha última nota Minha última chance Minha última glória Meu último som Minha última nota Minha última crise Minha última glória