Lá vai ela
Com um odre de água, um pão e um menino no deserto
Esquecida por todos, sem rumo, com o futuro incerto
Sem saber aonde vai chegar ou onde vai viver
Lá vai ela (lá vai ela)
Já comeu todo pão, e a água do odre acabou
A sua esperança como o rio que secou
E pra piorar, o menino acorda, e pede água
Mas, de repente
Quando já parecia que tudo estava perdido
Lá do céu, Deus escuta baixinho, o choro do menino
E no deserto faz jorrar a água pra ele beber
Não vai faltar, não vai perder
Não vai desistir, não vai morrer
E se tudo estiver perdido
Me chama, que eu vou resolver
Não vai parar, ninguém vai te deter
Não vão te destruir, eu sou na tua vida
Assim como esse deserto é
O que eu tenho pra tua vida, é tão grande
Que é de perder de vista
Mas, de repente
Quando já parecia que tudo estava perdido
Lá do céu, Deus escuta baixinho, o choro do menino
E no deserto faz jorrar a água pra ele beber
Não vai faltar, não vai perder
Não vai desistir, não vai morrer
E se tudo estiver perdido
Me chama, que eu vou resolver
Não vai parar, ninguém vai te deter
Não vão te destruir, eu sou na tua vida
Assim como esse deserto é
O que eu tenho pra tua vida, é tão grande
Que é de perder de vista
Passe os céus e a terra, mas eu sou fiel
Sou dono da terra, sou dono do céu
Vejo atentamente a tua aflição
Vou ao teu encontro com a provisão
Eu te levanto hoje, tome posse da vitória em tuas mãos
Não vai faltar, não vai perder
Não vai desistir, não vai morrer
E se tudo estiver perdido
Me chama que, eu vou resolver
Não vai parar, ninguém vai te deter
Não vão te destruir, eu sou na tua vida
Assim como esse deserto é
O que eu tenho pra tua vida, é tão grande
Que é de perder de vista
Que é de perder de vista
É de perder de vista
Não vai faltar, não vai perder
Não vai desistir
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