Tua luz invadiu a escuridão Que havia em meu viver Teu perdão consentiu Que o meu coração voltasse a bater Estava morto em meus delitos Eu já não tinha paz A esperança estava longe de mim Mas tu vieste e abriste a porta Entraste, limpaste meu ser E hoje, reinas soberano No trono que há em mim Estava morto em meus delitos Eu já não tinha paz A esperança estava longe de mim Mas tu vieste e abriste a porta Entraste, limpaste meu ser E hoje, reinas soberano No trono que há em mim Mas tu vieste e abriste a porta Entraste, limpaste meu ser E hoje tu reinas soberano No trono que há em mim No trono que há em mim No trono que há em mim