Não há nada igual o forró Bom de ver, bom de ouvir e dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró Não há nada igual o forró (não há nada igual o forró) Bom de ver, bom de ouvir e dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró O forró é o cenário (ah já vi muitas coisas) De muitas histórias de amor De intriga, de flor e ciúmes Onde dança quem nunca dançou Tem amor que passa raspando Só se insinuando e não vem Tem amor que quando chega tarde Faz alarde como chega um trem Mas quando arde o amor de verdade É quando o coração desata o nó Hoje eu tenho o amor que mereço E por isso ergo as mãos e agradeço Não há nada igual o forró! Não há nada igual o forró (não há nada igual o forró) Bom de ver, bom de ouvir e dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró Não há nada igual o forró (não há nada igual o forró) Bom de ver, bom de ouvir e dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró O forró é centenário (viva Luis Gonzaga) Mas tem alma de adolescente (e vamos nós) Que coroa nossa mocidade Da cidade ao sertão, certamente É a dança que nos reanima Na batida que bate o tambor É a dança que nos aproxima Vem pra cima de mim, meu amor Rodopia que o mundo gira Quando você não me deixa só Eu não quero que você se fira Não machuco porque sinto dó Mas de pisar na fulô, não esqueço (pisa na fulô, pisa na fulô) Está bom e é só o começo Não há nada igual o forró Arrocha Mirto Ê Janaina Meu padinho Não há nada igual Mas não há mesmo Não há nada igual o forró (não há nada igual o forró) Bom de ver, bom de ouvir e de dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró Não há nada igual o forró (não há nada igual o forró) Bom de ver, bom de ouvir e de dançar Pouco antes do dia raiar Eu não vejo quase ninguém só Não há nada igual o forró