Kishore Kumar Hits

DigitalBomb - Marginais lyrics

Artist: DigitalBomb

album: 7 Bilhões de Guerras


Quero saber o porquê, não sou bem visto aqui por vocês
Não cometi nenhum crime, nem infringi suas leis
Só recusei, então por favor não me leve a mal
Você não me manipula, prazer, eu sou marginal

Então ouve aqui, ó
Você ditou os padrões, seduziu com milhões
Escolheu os vilões, mandou fechar os portões
E quem não aceitou, foi quem cê mais odiou
O que não se dobrou, cê excluiu, deletou
Fui renegado quando escolhi pensar
Pelo jeito de falar, viver e andar
Fecharam o cerco me deram quase nada
Poucas opções, mais uma vida fadada
Quando eu achei que tudo ia mudar
Meu mestre disse pra eu não me conformar
Me avisou que o mundo ia me odiar
Pra eu seguir marginal até ele voltar
Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim
Marginal até o fim, até ele voltar!
Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar
Um marginal se dará, até ele voltar!
Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão
Marginal não ladrão, até ele voltar!
Se o mundo não dá trégua, eu continuo em guerra
Marginalizado, como Jesus foi na terra
Foi preso injustamente, falsa acusação
Crime forjado, a injustiça inventando o ladrão
Não quis a glória daqui, mas amou todos aqui
Considerado um marginal antes de subir
Condenado pelos que se diziam de Deus
Desprezado pelos que ele chamou de seus
O tempo passa e o mesmo sistema aqui segue
Os marginais são os que o diabo não rege
A santidade choca, a sociedade hipócrita
Que sabe o que é correto e anda em linhas tortas
Ainda mais quando ela vem de quem menos se espera
Cês esperava que pra sempre eu fosse da goela?
Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim
Marginal até o fim, até ele voltar!
Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar
Um marginal se dará, até ele voltar!
Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão
Marginal não ladrão, até ele voltar!
Se o mundo não dá trégua, eu continuo em guerra
Marginalizado, como Jesus foi na terra
A santidade embrulha o estômago da sociedade
A sociedade enoja o espírito da santidade
A santidade embrulha o estômago da sociedade
A sociedade enoja o espírito da santidade
A santidade embrulha o estômago da sociedade
A sociedade enoja o espírito da santidade
Desde Abel, que entendia a justiça, seus custos
São os Cains, que marginalizam os justos

Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim
Marginal até o fim, até ele voltar!
Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar
Um marginal se dará, até ele voltar!
Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão
Marginal não ladrão, até ele voltar!
Se o mundo não dá trégua, eu continuo em guerra
Marginalizado, como Jesus foi na terra

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