Imagino um espaço a se flutuar Amortecendo as dores de sonhar Periga a vida até fornecer Uma pseudo tragédia marítima Seus olhos são mares profundos E neles eu quero me afundar Suas mechas refletem o céu lunar E nelas eu quero me afundar Navegam até as tempestades Aderindo a um leme de belezas Pois entre a lua e teu filho, o mar Meu corpo quer flutuar Seus olhos são mares profundos E neles eu quero me afundar Suas mechas refletem o céu lunar E nelas eu quero me afundar Posso dizer que não consigo Em terras firmes ancorar Mas na verdade não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero Não vou, não vou, não quero