Meu coração é ventania Galopando em brancos versos Pelos campos destas terras de sem fim De sem começo, pula a porteira dos meus olhos Que olham tanto e consolam só o encanto De ver moças enfeitadas com clarão Dentro dos olhos, e luar, beijando a mata Eu deixo o peito de rédeas frouxas Se a viola pede pousada Se a morena me diz não Eu, chuva e tempestade Não levo amor por caridade Afino mágoa, é na viola Que me protege da tocaia, da saudade Cantando moda de viola Só não faz chover Mas bem que eu conto ao tempo Cantando moda de viola Só não faz chover Mas bem que eu conto ao tempo ♪ Meu coração é ventania Galopando em brancos versos Pelos campos destas terras de sem fim De sem começo, pula a porteira dos meus olhos Que olham tanto e consolam só o encanto De ver moças enfeitadas com clarão Dentro dos olhos, e luar, beijando a mata Eu deixo o peito de rédeas frouxas Se a viola, pede pousada Se a morena me diz não Eu, chuva e tempestade Não levo amor por caridade Afino mágoa, é na viola Que me protege da tocaia, da saudade Cantando moda de viola Só não faz chover Mas bem que eu conto ao tempo Cantando moda de viola Só não faz chover Mas bem que eu conto ao tempo Mas bem que eu conto ao tempo