Abriu a janela e o sol nasceu Surgiu a esperança de viver Ouviu, falou, pregou na dor Sentiu o amargo do amor Perecundê cundê ô ô ô Perecundê cundê ô ô Perecundê cundê ô ô ô Perecundê cundê ô ô Quem poderia Imaginar Que o Verbo iria Conjugar A calmaria E entregar Sua angústia, seu suor, Seu sangue pela morte Se foi e o cálice da ira Ele tomou Viveu com o injusto e o pecador Com o cálice, a vida relembrou À mesa, pão e vinho partilhou Perecundê cundê ô ô ô Perecundê cundê ô ô Quem poderia Imaginar Que o verbo iria Conjugar A calmaria E entregar O Seu sangue, seu suor, Sua vida pela vida Abriu O sol nasceu e eu vi Abriu é tempo em paz para ti Abriu O sol nasceu preu ouvir Abriu Que a esperança surgiu Abriu O sol nasceu e eu vi Abriu é tempo em paz para ti Abriu O sol nasceu preu ouvir Abriu Que a esperança surgiu Perecundê cundê ô ô ô Perecundê cundê ô ô