Tan dan dan Tandan (yaeh) Tan dan (yaeh) Céu de Bento Ribeiro às 17h45 Perdido no limbo do intervalo de Coisas que eu tinha tempo e das que eu queria ter Palavras são levadas a sério Ou são levadas ao vento E eu não sei mas o que vou fazer Tão bonito o lilás (Swave) E essas nuvens no céu O verde das plantas celebram as nuances do mundo em folhas de papel Em branco Então, que sejamos francos Essa eu escrevi no banco do ônibus mais imundo, mas eu juro Que eu transformo ele em espacial Com o poder da imaginação Fiz o chão de ferro virar meu quintal Brinquei e deitei no chão Como nas Reinações de Narizinho Os que tão na rua viram meus vizinhos Dando a volta ao mundo mas tô no caminho A tia me convida e eu da janela grito: "Calma, demoro mais um pouquinho!" Coração de criança Lápis vira minha lança Caçando a esperança Meus irmãos tão com fome Fazendo pé-pé pra poder alcançar A maçã da sabedoria Eduardo do mar já dizia Observe e absorva Somos esponjas de alma Faça o bem que ele volta antes que alguém resolva Fazer o mal contra ti Mas tu é forte, não deixa cair (não deixa...) Sem essa de persuadir Se tua essência é a paz então deixa fluir Deixa fluir, deixa fluir No teu coração Se o irmão precisar, tu estende a mão Esse fundamento é apenas um Mirai no Chie Perdido no limbo do intervalo de Coisas que eu tinha tempo e das que eu queria ter Palavras são levadas a sério Ou são levadas ao vento E eu não sei mas o que vou fazer Perdido no limbo do intervalo De coisas que eu tinha tempo e de coisas que eu queria ter Só sei que Palavras são levadas a sério Levadas ao vento E eu não sei mas o que vou fazer Yeah (yeah) Eu não sei mais o que eu vou fazer Mas eu continuo a viver (pra que?) Em busca do transcender