A vida me fez aprender A não ser infeliz E isso já é uma forma de felicidade Se o vento parar eu escuto o que o silêncio diz Se a chuva apertar eu escuto a tempestade Espero por aqui O tempo bom chegar Sem impedir Sem empurrar Não deixo de lutar Pelo que sempre quis E quem não quer viver feliz? Dizer que a minha vida é uma beleza Beleza, o quê? Beleza, nada... É só que eu não me caso com a tristeza Tristeza, não: prefiro a madrugada Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou A vida me fez aprender A não ser infeliz E isso já é uma forma de felicidade Se o vento parar eu escuto o que o silêncio diz Se a chuva apertar eu escuto a tempestade Espero por aqui O tempo bom chegar Sem impedir Sem empurrar Não deixo de lutar Pelo que sempre quis E quem não quer viver feliz? Dizer que a minha vida é uma beleza Beleza, o quê? Beleza, nada... É só que eu não me caso com a tristeza Tristeza, não: prefiro a madrugada Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou! Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou! Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou! Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou! Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou! Eu sou devoto de Santo Expedito Quando ninguém crê, eu acredito Ninguém vai lá ver, eu vou!