Somos o acaso Corpos caídos do Céu Criamos movimentos Como um balé celestial ♪ Somos o acaso Corpos caídos do Céu Criam movimentos Como um balé celestial Noites trovejantes Raios cor de púrpura Longe desse rosto Fiz o ensaio sobre a dor ♪ A dor de não te ter De não te tocar Toda essa falta causa calafrios em mim ♪ Coração tá partido tipo aquele quadrado Já que tá tudo acabado Fiz questão de comprar do mais caro Encontro com tom de despedida Me senti tão só, com minhas escritas Sou transparente contra seus óculos míope Vi o brilho dos olhos por trás das lentes Fiquei pensando no universo que essas ilhas escondem Mas elas não mentem Te interpreto, conto um livro complexo Eu sempre a me ler todos seus versos Poético quando seu toque imersa nos beijos, ahn Me senti tão perto Mergulhei no mar com pensamento que não voltasse Fiz um pacto pra que nunca chorasse Nisso se criaram lagos, tão profundo gostos amargos Talvez seja tarde... Flores de plástico não morrem Também não criam pólen Cores artificiais não colorem Por isso sempre preferi você sem maquiagem, despida Provando como a vida é linda Como você é linda Na passagem de ida Universo em crise Alquímico A dor de não te ter De não te tocar Toda essa falta causa calafrios em mim ♪ E o mar subiu pra ver As ondas carregar o que sobrou de nós E o mar... E o mar subiu pra ver E as ondas carregar o que sobrou de nós