Rico ao ver que ao não Ter o que mais viver sem tentar O não sempre é mais que o Sei que alguém, sabe quem prometeu Que além disso é sobra, quero a vida cantar Vou lá Vaia, vaia, vai ver, vai ouvir Quieto, lento, cabeça e vento Num mar de sim como há de ser Sem lamento, até desatento Vou correr, sem saber onde eu sou No avesso eu me lembro É tarde, eu esqueço Me entende, não é por mal Eu ouço, distorço, me engano Mas torço pra vida ajudar Parece história sem fim, assim jogado, no fundo, nem eu sei