Veio então O dia cinza como em sua Previsão E quando errou o mestre Em sua perfeição? Ventava e o frio Chegava a machucar Foi assim A moça acusou-me "Já te vi aqui Não és servo do homem Prestes a partir?" E eu covarde Apenas disse não Outra vez Um homem perguntou E eu que não tardei Em negar que o homem que nem Nome sei Tivera em mim alguma ligação Outra vez Eles me pressionaram E eu que acreditei No que eu mesmo disse E eu sei, outra vez O neguei E o galo cantou Tão rude soou E me lembrou Do que o homem falou E eu que prometi Por ele morrer Quando percebi O neguei Mas deu-me perdão Na Cruz deu-me perdão Cristo morreu por perdão Seu sangue, seu corpo Deu por perdão Deu me perdão Deu-me perdão