É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã (vem meu povão) Vem meu povão Vem sambar comigo numa boa Que samba é arte, quero ver você sambar Com demônios da garoa (vem meu povão) Vem meu povão Vem sambar comigo numa boa Que samba é arte, quero ver você sambar Com demônios da garoa Malvina joga a chave Não me chateia mais E fecha essa maloca Que o Arnesto não vem mais Malvina joga a chave Não me chateia mais E fecha essa maloca Que o Arnesto não vem mais Iracema Iracema, cuidado quando for atravessar Lá no bixiga encontrei as mariposas Com lenço na moleira não dá pra acreditar Minha vila esperança Lá no metrô eu não me canso de cantar É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã (vem meu povão) Vem meu povão Vem sambar comigo numa boa Que samba é arte, quero ver você sambar Com demônios da garoa Malvina joga a chave Não me chateia mais E fecha essa maloca Que o Arnesto não vem mais Malvina joga a chave Não me chateia mais E fecha essa maloca Que o Arnesto não vem mais É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã É de manhã é de manhã É de manhã é de manhã Já perdí o trêm das onze Não vou mais pro Jaçanã